Harry Potter - PT
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[Fanfic]Odio e Deus

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Mensagem por Yakuza Seg Set 03, 2012 8:39 am

Episódio I

- A sério que temos que enfiar 200 alunos neste espaço minimo? - falava a rapariga da direita -Metade dos alunos do nosso ano vai a festas emborcar cerveja e fumar charros e nem sequer cá vai meter os pés!

- Mesmo que concordasse contigo a Robin cortávanos a cabeça se não fizermos o que ela que ela manda - respondeu a rapariga das sardas - Desde que ganhou a presidência da assembleia de estudantes que se arma em vaca conosco.

''Mesma treta de sempre. Nem são capazes de organizar o baile de Natal sem agirem como cabras mal-falantes'' - pensava o rapaz atrás da porta.

- Nunca te disseram que é feio ouvir conversas alheias Bryan?

- Ainda se existi-se ali algo de interresante. Daquele lado só se fala da Robin e da atitude dela. - Respondeu Bryan - Então, já deixaste aquela besta te comer?

- Mesmas perguntas porcas de sempre. Porco - Falava Layla.

Bryan cansou-se e foi se embora dali, apenas com a ideia de ir para casa deitar-se no sofá.

'' Hoje em dia basta um gorila as convidar para uma festa qualquer para serem furadas'' - Pensava o rapaz de cabelos negros. ''Uhm?''

Do outro lado da rua um homem de bata fitava Bryan. O rapaz reconhecia-o como o padre da cidade mas porque estaria ele estão concentrado em si?
No momento em que ambos cruzaram os olhares a mente de Bryan ficou escura enquanto este sentia uma pontada de dor.
O mesmo vulto azul, as mesmas bolhas, os mesmos dentes caninos e a luz prateada, o mesmo que Bryan via nos seus sonhos.
Bryan voltou a si mas o padre tinha desaparecido. Este abanou a cabeça e tentou esquecer tudo aquilo enquanto este estava com uma enchaqueca horrivel.

Nessa noite Bryan soube que a sua tia, com quem ele tinha vivido desde que os pais faleceram, ia trabalhar para uma base de Exploração na Antártida e Bryan ia ficar sozinho 6 meses com a casa.
Mesmo depois dessa noticia Bryan continuava indifrente e a unica coisa que queria era qure o dia acabasse.

Um guerreiro em armadura Prateada frente a um vulto negro encornado. Ambos se encontravam em algo parecido com um planalto grande e arredondado.
Podia não ser possivel avistar os olhos do vulto mas de alguma maneira Bryan sentia queele olhava diretamente para ele. Este sorriu maldosamente e mostrou uns olhos vazios e a pingar sangue vermelho e negro.
O Rapaz acordou no chão do seu quarto encharcado em um suor gelado.

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Episódio II

O Fim de semana havia acabado com a partida da tia. Esta tinha deixado a renda paga e dez mil dolares para gastos extra.
'' Isto é que vai ser vida! Não é todos os dias que temos tanto dinheiro a pedir para ser gasto! - Uma campainha ouviu-se ao longe -Porra! Filho da **** do despertador!Estou atrasado!
Bryan veste-se depressa e sai, sem sequer pegar na mala, em direcção ao centro da cidade.
''Sala 319 Certo?'' - perguntava-se ele enquanto confirmava com o horário . Antes sequer de o poder fazer já a turma entrava aos empurrões para dentro da sala trazendo-o a ele tambem.
''Brutos...'' Pensou ele.
Uma novata na turma tinha sido igualmente empurrada e por um segundo tanto bryan como a rapariga cruzaram olhares.
Uma floresta em chamas aparecia á sua frente. Era mesmo possível para Bryan sentir o calor vindo das brasas.
Uma rapariga de cabelos negros era envolvida em chamas. Ele queria ajudá-la mas os seus pés não mexiam.
Os olhos da Rapariga abrem-se com uma luz brilhante e prateada e o fogo movimentava-se á volta dela enquanto esta, ainda inconsciente , abre ligeiramente a boca enquanto as labaredas se alojavam no seu corpo quente e queimando a roupa.
Bryan abriu os olhos e reparava que a rapariga fitava-o com a mesma expressão de medo que ele. E depois esta fez algo totalmente inesperado por Bryan. Ela levou os seus labios doces e quentes aos de Bryan.
- Guardem os mimos para o intervalo - Interrompeu o professor.
'' Mas que raio foi aquilo?''
A rapariga afastou-se e sentou-se abrindo os cadernos.
Quarenta e cinco minutos depois a campainha tocou. Os mesmo chungosos de sempre foram fechar picas para os campos enquanto os outros enchiam as filas do bar.
E Bryan sentou-se num banco á porta do refeitório totalmente aborrecido. Mas este foi novamente abordado pela rapariga que Bryan agora conhecia como Patrícia e esta, novamente sem dizer uma palavra sentou-se ao seu colo e de um momento para o outro Bryan viu o Vulto encornado abrir a boca negra como o universo. Bryan abriu de novo os olhos para ver Patricia a chorar cheia de medo.
-O que se passa?
-Ele, está a chegar...ajuda-me! - Respondeu ela com uma voz assustada .
A rapariga encontrava-se ao seu colo com o corpo quentissimo.

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Episódio III

Num estranho quarto pintado de preto, um rapaz se cabelos negros e vermelhos acabava de acordar, mostrando os seus olhos castanhos escuros.O Rapaz levantou-se e dirigiu-se á casa de banho enquanto pega numa escova, gel e um secador e começa a criar efeitos ao cabelo.

Já á mesa duas raparigas juntaram-se a ele. Enquanto estas iam a esticar o braço para apanhar um dos quatro iogurtes que se encontravam em cima da mesa o rapaz esticou a sua e tirou três deles só para ele. A rapriga mais alta ia resmungar mas interrompeu-se com um guincho de dor.

Alguns minutos passaram e o rapaz havia saido de casa e sobia a rua até dar de caras com a sua escola, grande e pintada de azul.
O edificio começou a encher á medida que os alunos entravam para as aulas. Varias horas mais tarde este saiu do recinto escolar enquanto seguia de perto um rapaz corpulento e alto.
Estes dois individuos andam durante algum tempo até um momento em quen o da frente guincha de dor e agarra-se á perna, que parecia ter sido ligeiramente queimada. Este cerra os punhos e esmurra o solo. Depois de se contorcer e rachar o solo lança um pedaço dele contra o rapaz de cabelos vermelhos, fazendo-o aterrar a um par de metros atrás.

O atingido levanta-se com algum sangue a escorrer pela testa e sorri maldosamente. O corpo do seu adversário começa a queimar e, junto com gritos e tentativas de ripostar o seu joelho começa escurecer e a apodrecer enquanto a perna se soltava lentamente da coxa. A tibia começava a abandonar a perna e caia no solo enquanto os seus olhos viravam uma pasta gelatinosa.

O outro avança e pega no osso ensaguentado.

A noite chegou e o corpo lá ficou. Com o cranio esmagado, sem olhos e mutilado.

Na sua casa o Outro sorria e pensava para si que aquilo era apenas o inicio.

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Episódio IV
-Será este? - O céu estremeceu quando a voz ecoou.
O estranho ser que lembrava um homem bode falou de novo de cima de um candeeiro de rua:
-Pelo que me disseram este é o pior, e para meu azar ele não está sozinho também.

Na manhã seguinte Bryan acordou zonzo. Este fez o seu caminho para a escola e ficou 5 horas a aturar diversos professores a repetirem matéria que devia ser de conhecimento geral.
Bryan já estava de saída para ir almoçar e agora a descer a rua para chegar a casa.

''Não acredito que a outra ainda nem teve a decência de me explicar aqueles mimos todos

Alguem falou com Bryan após atravessar a estrada.
-Desculpa, mas tu não és o Bryan Williams do 9ºC? Estava á algum tempo para te perguntar, queres vir beber qualquer coisa comigo ? - Falou a rapariga loira do 8º ano.

''Só podem estar a gozar comigo!''

No final Bryan acabou por aceitar e os dois dirigiram-se ao Starbucks. O Café estava praticamente vazio, apenas se via um velho sentado na mesa do canto.
Os dois começaram a conversar de coisas banais até ao momento que Bryan voltou a cara para trás para ir buscar os guardanapos. Quando se voltou a rapariga estava a centímetros de lhe espetar uma grande adaga torta. A primeira reacção dele foi lançar o braço á frente e fechou os olhos. Ao abri-los , Bryan sentiu as suas mãos molhadas. A rapariga encontrava-se no chão coberta de agua quente, a gritar com uma voz que não parecia ser dela, a espumar da boca e com os olhos revirados.
Sobe aquela cena Bryan apenas ficou sentado, paralisado, com medo de mais para se mexer. Até que o velho que estava com eles no café se levantou e começou a gritar á cara da rapariga.
- Demónio Miserável! Diz-me o teu nome!

- Velho estúpido, sabes bem o meu nome.
- Respondeu a rapariga com uma voz grave, rouca e cruel.
Após dizer isto a rapariga começou a tossir sangue, sangue e algo mais. Depois de olhar com mais atenção Bryan viu que eram pregos pretos, e cobertos de sangue viscoso. Num piscar de olhos os Pregos desvaneceram-se e quando Bryan notou, o velho já estava também a sair pela porta. Ele queria falar com o velho, mas o medo não o deixava sequer mexer-se e depois disso ele desmaiou.
No telhado do Starbucks o homem bode sorria.
- Este rapaz é deveras engraçado

Yakuza
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